E de repente dá vontade de ficar perto de quem tá longe (…)
“Quero teus braços me envolvendo, quero nossas mãos entrelaçadas. Quero frescurinhas e apelidos carinhosos. Quero sussurros ao pé do ouvido, quero mordidas e beliscões teus. Quero brincadeirinhas, quero que você me pegue no colo e me leve [de preferência] pra bem longe. Quero te fazer sentir todo o amor que deselho compartilhar com você. Quero você. Não só tua boca, ou só tuas mãos. Te quero de corpo e alma. Não te quero por metades, quero você por inteiro. Quero você pra mim, [de preferência] só pra mim.”
E enfim apaguei todos os registros guardados que tinha de ti. Seu cheiro, seu toque, seu sorriso, sua voz e sua risada que me serviam como canção de ninar. Fiquei alguns dias sem dormir, fiquei vários dias desejando não tê-los apagados da minha memória. Mas no final eu me acostumei. Me acostumei com a sua falta … Com seu silencio. No final, eu me acostumei com a sua ‘não existência’. Pois é como vivo hoje. Sem você.
“Os nossos momentos nem o tempo pode apagar.”
1 comentários:
Jz nism neumen in ne dovolim da se tko do mene obnašaš. Ne dovolim, da me tko gledaš.
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